Você é o presidente da grande companhia mineradora brasileira Beta, que opera na extração de minério de ferro no interior do estado de Minas Gerais. A Beta é detentora de know-how e conta com profissionais especializados, capacitados e experientes no ramo da mineração e extração. Suas máquinas e equipamentos são de primeira linha, com manutenção regular e qualificada (ecossondas, escavadeiras, caçambas trituradoras, esteiras transportadoras, fornos avançados, detectores de metais, selecionadores, concentradores, caminhões, laboratórios bem equipados, etc). Após a extração, o minério de ferro é fundido, transformado em pelotas de ferro e exportado usando containers dos navios de carga. Descrição da imagem não disponível

O chefe do Departamento de Pesquisas ficou empolgado com a oportunidade de parceria com a Indonésia, elaborou um relatório técnico e pautou o assunto para a decisão da diretoria colegiada da Beta na reunião mensal de dezembro. Paralelo ao relatório, montou uma apresentação convincente em termos comerciais, financeiros e operacionais. Ao final da apresentação, todos os diretores ficaram empolgados com a possibilidade, inclusive você. No entanto, o diretor de recursos humanos expôs a seguinte situação:

- Os ataques terroristas têm se intensificado na Europa e se ramificam dia a dia para outras partes do mundo. A Indonésia é o país com a maior concentração de muçulmanos no mundo. Essas minas de ferro são próximas à Jacarta, com alta densidade populacional. A nossa empresa vai arriscar suas instalações a um possível ataque terrorista no futuro? Como ficará a segurança da Beta naquele país?

Diante do silêncio do grupo, você, como presidente, precisa de uma estratégia imediata para concluir o assunto e encerrar aquela reunião.

Então, como presidente da Beta, qual a alternativa estratégica que você apresentaria aos diretores da companhia diante do risco eminente colocado pelo diretor de RH?​