De acordo com Bertti e Cunha (2016, p. 80), "no fim da década de 1960, até o início da década de 1970, a prática profissional mantem-se vinculada ao Serviço Social tradicional [. ]. A industrialização durante o regime militar intensificou o processo de produção e reprodução da ‘questão social’, alterando suas formas de manifestação na sociedade. O Estado brasileiro, centralizando cada vez mais sua intervenção, intensificou as formas de enfrentamento às novas expressões da ‘questão social’ por meio de investimentos em políticas sociais".